tag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post437850518125446482..comments2023-08-27T04:38:54.988-07:00Comments on Metodologia em Ciência da Informação v.2: A ciência nua e cruaAndré Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-1722773130909779042014-01-04T10:44:24.533-08:002014-01-04T10:44:24.533-08:00Acabei de receber essa mensagem, que poderia, muit...Acabei de receber essa mensagem, que poderia, muito bem, integrar o debate:<br><br>"Rui Barbosa há 100 anos escreveu: 'A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem: a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las'.' Parece ter sido escrito para o nosso tempo!"André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-83817064876445379952014-01-04T05:08:20.744-08:002014-01-04T05:08:20.744-08:00Recebi, por e-mail, a seguinte contribuição da Pro...Recebi, por e-mail, a seguinte contribuição da Profa. Dra. Maria Leandra Bizello, da UNESP, às 14:34hs de ontem:<br><br>"(...) achei tão boa a carta e a oportunidade que compartilhei no Facebook (...)"André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-63131183313116646202014-01-03T15:16:56.794-08:002014-01-03T15:16:56.794-08:00Recebi, por e-mail, a seguinte contribuição da Pro...Recebi, por e-mail, a seguinte contribuição da Profa. Dra. Maria Cristiane Barbosa Galvao, da USP, às 08:11hs de hoje:<br><br>"(...) A produção da ciência caiu realmente em um caminho extremamente questionável de valorização da quantidade em detrimento da qualidade. Não faltam "pesquisadores" que publicam o mesmo artigo seguidas vezes mudando apenas o título. Às vezes, sem mesmo mudar o título. Só podemos esperar que mais reflexões como esta surjam neste ano que se inicia, sobretudo as que tratem da liberdade intelectual dos pesquisadores. (...)"André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-40477979202998468092014-01-03T15:13:11.884-08:002014-01-03T15:13:11.884-08:00Rafael, grato pelo comentário.Concordo apenas em p...Rafael, grato pelo comentário.<br>Concordo apenas em parte com você. <br>É certo que quaisquer aspectos, positivos ou negativos, quando amplificados, podem levar à produção de quadros exagerados e pouco relevantes com a realidade. O fato de que que parte de tais problemas serem mais ou menos similares em outras esferas da sociedade (talvez com diferenças de escala) não pode nos eximir, como pesquisadores ligados à universidade pública de apontar tais distorções. Até aqui creio que nossas opiniões (implícitas ou explícitas), mais ou menos, coincidem. <br>A parte em que concordo mais com Gene Buin (o autor da carta, identificado no documento original), a despeito de sua suposta "ingenuidade", é que a academia está perdendo o foco de seus objetivos maiores, e se tornando um conjunto de práticas auto-legitimadoras delas mesmas, sempre mediada por interesses pessoais e de grupos, somente para a perpetuação de status, cargos e acesso a verbas. <br>No mundo corporativo a empresa que se valer dessa prática tem pouca sobrevida (talvez isso explique a alta mortandade das novas PMEs no Brasil). Imagino que a mesma lógica funcione com os traficantes. Com nossos políticos esse comportamento talvez explique muito da ineficiência de nosso Estado, em um país tão cheio de contrastes e com o maior custo mundial de representação per capita. Isso obviamente tem reflexos na campanha de nossos atletas não futebolistas, que somente alcançam resultados de monta à custa de esforços individuais (e familiares) hercúleos. <br>É só ver os indicativos internacionais mais sérios para compreender como, no Brasil, o desenvolvimento científico vai ficando cada vez mais para trás, em relação a outros países emergentes (veja o caso da Coreia do Sul), a despeito de nossos relatórios recheados de dados maravilhosos.<br>Há quase um ano um pesquisador reclamou que "nossa" associação, em nome de interesses não explicitados apresentava uma divulgação não equânime dos periódicos da CI (<a href="http://metodologiaci.blogspot.com.br/2013/02/pg-e-b1-no-sistema-qualis.html" rel="nofollow">veja post aqui</a>) e a única alteração feita foi uma modificação cosmética. Há quase um mês este blog mostrou (<a href="http://metodologiaci.blogspot.com.br/2013/12/por-uma-postura-institucional-para-ci.html" rel="nofollow">veja post aqui</a>) que essa alteração estava longe de solucionar o problema e ainda mostrou que um programa de pós-graduação apresenta de modo não equânime os grupos de pesquisa que o compõe, dando destaque àqueles nos quais há o envolvimento da coordenadora; E NADA MUDOU, ainda; a página continua da mesma forma. <br>A questão não é se a ANCIB ou o PPGCINF tratam a informação de modo equânime e democrático ou não. A questão é que isso passou a ser visto como "normal" e, o que é mais grave, representa apenas uma pontinha de um iceberg gigantesco, composto por verbas governamentais, com capacidade para perpetuar o círculo vicioso de nossa baixa eficácia científica. O problema anotado na carta é muito sério porque está ligado à parte estrutural de como estamos pensando, fazendo e institucionalizando ciência. É algo mais profundo do que ações administrativas simples que solucionariam a situação da divulgação de periódicos e grupos de pesquisas na web (isso seria facilmente resolvido pelo webmaster em, no máximo, meia hora).<br>Do mesmo modo que não podemos achar "normal" a corrupção na política (devemos banir a ideia do "bom" político que rouba mas faz), o texto (e meu post também) convida a todos a não achar "normal" a ciência ser como a Escola de Hogwarts. Convida também, e essa é a parte mais importante, a pensar sobre possíveis alternativas. Como você mesmo disse "um problema cuja solução não tenho ideia de qual seja". Trata-se disso justamente: de começar a imaginar como mudar esse estado de coisas. Eu, como cientista e pesquisador, não consigo ficar passivamente "na minha", esperando que os avanços cheguem, paulatinamente, à sociedade... e você?<br>O debate continua aberto...André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-83778392057484232362014-01-02T19:22:13.282-08:002014-01-02T19:22:13.282-08:00Mais um post com olhar crítico para "dentro d...Mais um post com olhar crítico para "dentro de casa". Parabéns pela coragem de promover esse tipo de discussão.<br>O discurso e os argumentos do autor da carta (que, salvo engano, nao se identifica) não soam como novidade. Parecem ser uma compilação de várias reclamações que já escutei nos corredores das universidades que frequentei. Isso é bastante triste, pois reforça a ideia de que os aspectos negativos apresentados por ele sejam predominantes.<br>Entretanto, quando ele questiona o futuro da "verdadeira ciência", o faz baseado em sua percepção dos profissionais com os quais trabalhou ou de quem ouviu falar. A minha opinião, baseada no mesmo tipo de percepção, é que a academia é um 'microcosmo' da sociedade moderna: Muita gente envolvida, muita gente ruim e muita gente boa. Muitos eventos ruins e bons acontecendo simultaneamente de forma caótica e complexa de maneira que não cabe o tipo de generalização proposta pelo (ex-)colega. <br>A parte ruim chama a atenção. Sempre. Na academia e em qualquer faceta da sociedade. Os avanços relevantes realmente são absorvidos por poucos na maioria das vezes, mas um dia chegarão à sociedade em forma de políticas mais eficientes ou produtos úteis. A questão dos egos também existe em qualquer lugar. Dentre empresários, traficantes, políticos, líderes comunitários, atletas... Na academia não seria diferente. <br>Em resumo, cada aspecto negativo pode ser expandido, sem muito esforço, para qualquer outro nicho de uma sociedade qualquer.<br>Não deixa de ser um problema cuja solução não tenho ideia de qual seja, mas não enxergo como um problema da academia, nos moldes que o autor da carta sugere.<br><br>rafaelhenriquehttp://www.blogger.com/profile/10012997611076787919noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-89731771022487452482014-01-02T15:33:23.422-08:002014-01-02T15:33:23.422-08:00Jejeje: está referido (y enlazado) al final de mi ...Jejeje: está referido (y enlazado) al final de mi post. <br><br>Gracias María por la contribución y, en especial, por la contribución inicial que fue la presentación que me hiciste del dicho texto.André Porto Ancona Lopezhttp://www.blogger.com/profile/14180734929333106192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-615025452467575911.post-26335765546579742152014-01-02T15:29:37.944-08:002014-01-02T15:29:37.944-08:00Es válido empezar el año con debates. ¿Qué tal est...Es válido empezar el año con debates. ¿Qué tal este artículo que me envío un compañero docente? Se llama "Un vistazo a la academia" y tal vez muchos tengan algo para decir: http://www.lahojadearena.com/revista/2013/12/vistazo-la-academia-carta-de-renuncia-de-estudiante-de-posgrado/<br>Esta es la carta de renuncia de un estudiante de Doctorado. Gene Bunin expresa sus reflexiones críticas con las que espera fomentar conciencia y responsabilidad. <br>María Muriel Ríos Leirum Airamhttp://www.blogger.com/profile/12757657174322128647noreply@blogger.com